Que coisa mais linda! ?
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O Instituto Proeza, de Brasília, cobriu a fachada do prédio e os espaços internos com peças feitas de crochê.
Em seu site, o Instituto diz que a missão do projeto é “promover o protagonismo das mulheres e garantir que crianças e jovens tenham acesso a uma educação de qualidade e uma vida com mais oportunidades”.
Desde 2003, a ONG acolhe a população que se encontra em situação de vulnerabilidade social por meio de cursos profissionalizantes, atendimento psicológico e assistência de saúde.
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O crochê é uma das modalidades ensinadas e a ideia de adornar o prédio com a prática artesanal partiu da diretora da instituição, Kátia Ferreira, em meio aos impactos gerados pela pandemia no emocional das mulheres atendidas.
“O que a gente fez foi uma construção coletiva a partir dos saberes que essas mulheres já tinham, esses saberes tão ancestrais, como é o trabalho de tecer, bordar, costurar e crochetar”, diz Kátia.
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O trabalho levou três anos para ficar pronto. A inauguração aconteceu no dia 12 de setembro, Dia Mundial do Crochê. A iniciativa teve a participação de 108 mulheres, entre alunas do projeto e voluntárias.
O crochê foi uma saída para a depressão e para a pobreza de muitas delas, segundo Kátia, já que a capacitação amplia os horizontes para empreender e ensinar.
O objetivo agora é entrar no Guinness Book!
“Nós descobrimos que o nosso prédio é a estrutura coberta com o maior número de pontos de crochê que alguém já fez. Com a iniciativa, queremos entrar no Guinness Book [o livro dos recordes] e dar visibilidade ao trabalho que desenvolvemos”, concluiu.
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Fonte: Metrópoles
Todas as fotos: Regis Velasquez
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